Richard de Mos apresenta queixa contra os redactores do Trouw após artigo difamatório e calunioso

O vocalista do Hart voor Den Haag, Richard de Mos, fez com que o seu advogado Peter Plasman apresentasse queixa contra os editores do jornal Trouw (DPG Media), que publicaram recentemente um artigo difamatório e calunioso sobre De Mos.

"Os redactores do artigo voltam a usar a carta da corrupção contra a minha pessoa sem pestanejar. Depois de cinco anos de luta pelos meus direitos, com absolvições no Tribunal de Roterdão e no Tribunal de Recurso de Haia, estou farto desta acusação injustificada. Qualquer pessoa que agora se atreva a usar a carta da corrupção contra mim, arrastar-me-ei para tribunal", afirmou De Mos, argumentando que a falsa acusação era explicitamente a intenção dos redactores. "Isso é evidente não só pelo teor do artigo, mas também pela redação literal - difamatória -: 'Agora, um cheiro permanece em torno de Kroes e De Mos: a acusação não se concretizou, não porque eles não tinham nada sobre seus crimes, mas porque não havia regras adequadas'".

Imprecisões factuais

O artigo em questão contém uma série de erros factuais cruciais que contribuem para o seu carácter de calúnia ou difamação. Estes erros são tão graves que se deve concluir que faltou qualquer avaliação jurídica crítica do texto. Talvez seja essa, em parte, a razão pela qual, nesta delicada questão jurídica, a pessoa de De Mos (mas talvez também a de Neelie Kroes) foi criminalmente afetada de uma forma extremamente ligeira.

"No que diz respeito à minha pessoa, foi declarado que não havia motivos para me processar. Incorretamente, fui processado durante muito tempo até ao mais alto tribunal de instrução, durante o qual fui privado de 5 anos da minha vida. No final do artigo, é novamente referido de forma incorrecta: "a ação penal falhou", sugerindo no final que o juiz não se pronunciou sobre a minha pessoa. A isto acresce o facto de a terminologia "não prosseguiu" sugerir uma situação em que a acusação/condenação deveria ter tido lugar. O leitor está a ser descaradamente induzido em erro. É uma vergonha e indigno de um jornal de qualidade como o Trouw", afirma De Mos.

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